Um versículo para você!
quarta-feira, 16 de abril de 2014
A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NO PROJETO DE DEUS PARA OS FILHOS
“Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam
em seu coração. Ensina-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas
quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se
deitar e quando se levantar. Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na
testa. Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões.” (Dt
6:6-9)
O projeto de Deus para os
nossos filhos é transformar o coração deles (de dentro para fora) através
da ação redentora e transformadora do Espírito Santo nos méritos do sacrifício
de Cristo na cruz.
Deus tem um papel para nos
pais nesse processo todo. De fato nós não temos poder de salvar nem transformar
o coração de ninguém, somente Deus fazê-lo, mas no processo da ação do Pai
Celestial ele nos escolheu como pais terrenos e nos deu algumas tarefas.
Assim na conversão é Deus
quem opera, mas o faz através da proclamação humana das verdades do Evangelho,
no processo de resgate dos nossos filhos também é Deus quem opera, mas o faz
através da ação dos pais.
O projeto de Deus para os
pais inclui basicamente duas ações centrais: instrução e correção. Para ficar mais fácil a compreensão,
podemos comparar nesse caso a saúde física como a saúde espiritual. Par que
nossos filhos tenham saúde física nós devemos basicamente nutrir (alimentar)
e dar remédios (para correção de alguma doença quando ela aparece). Idem
para a saúde espiritual: nutrição e correção (remédio).
A função dos pais então seria alimentar os
filhos com as “coisas” de Deus e quando eles se perdem (ficam doentes
espirituais) dar o remédio (correção).
Quero ressaltar duas afirmações:
·
Se os pais forem omissos no seu papel de nutrir e corrigir, os
filhos pagarão o preço;
·
O que sustenta a saúde espiritual é a nutrição e não correção. O
que sustenta a vida é o alimento não o remédio. É claro que deveremos como pais
cristãos usar a disciplina, mas o que manterá nossos filhos em pé será o
alimento diário do ensino na Palavra de Deus.
Nós não podemos salvar os
nossos filhos, mas podemos ser co-participantes da felicidade ou da falta dela
na vida deles!
Adaptado do site Educando Filhos.
A RESPONSABILIDADE DA IGREJA COM AS CRIANÇAS
.
Ensinar ás
crianças a respeito de Deus e sua Palavra é de vital importância.
Em uma sociedade
que valorizam jovens e adultos, por sua capacidade e vigor para trabalhar e
progredir, crianças e idosos continuam a margem e negligenciados. Apesar de
inúmeros esforços e campanhas para a sua valorização, melhoria e qualidade de
vida e reconhecimentos de direitos da criança; muitas ainda sofrem o abandono,
a fome, a nudez e a violência.
Poucos são as pessoas que conhecem a uma
Deus vivo e verdadeiro.
O que faz a
diferença na vida, em uma sociedade, em uma cultura? Jesus.
Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e
a vida.” (João 14:6). A Palavra de Deus é verdade e vida (João 17:17 e
16:68) . Toda criança tem o direito de conhecer a Verdade e a Vida. Um
professor cristão tem a oportunidade de ensinar a Palavra de Deus e colocá-la
no coração de uma criança ou adolescente 1 ou 2 horas por semana. Mas Satanás
está semeando constantemente sua semente de morte, matando aos poucos a
inocência e quietude das nossas crianças e destruindo sua disposição em crer em
um Deus Verdadeiro e Poderoso, que enviou seu Filho amado Jesus para morrer e
perdoar a cada um de nós, mesmo sendo ainda pecadores.
Está é a hora,
vamos orar, pregar as Boas Novas de Salvação a estes pequenos corações, lutar,
porque as portas do inferno não prevalecerão contra os escolhidos de Deus.
Esforça-te e seja valente, o tempo é chegado,
há espaço para você querido irmão! Que o amor de Deus inunde seu coração e o
Espírito Santo o impulsione a realizar este importante trabalho com os
pequeninos.
“Jesus colocou as
pequeninos numa posição privilegiada ao afirmar que o Reino de Deus pertencia a eles e que os adultos só
entrariam nesse reino caso se tornassem como crianças (Mt 18:1-14; Mt 19:13-15) . Jesus não exerceu um ministério
especifico junto aos menores, entendendo-os como incluídos nas famílias a que
pertenciam. No entanto, Ele não só mostrou a importância das crianças para
Deus, mas exortou os seus seguidores a dedicarem a elas especial atenção e
cuidado (Mt 18:5; Mc9:42).
ADESIVO PARA MATERIAL DE EBD
Retirei essa figura do blog da Sandra Mac e colocamos no material que entregamos aos professores este ano no começo das aulas da EBD. Obrigada Sandra por disponibilizar coisas tão lindas que ajudam o nosso ministério!
Uma Nova Vida para a Escola Dominical
por Valmir Nascimento Milomem
Ao longo de toda sua história a Escola Dominical sempre enfrentou grandes
desafios e críticas para se estabelecer e seguir adiante. O próprio Robert
Raikes, que idealizou a primeira escola dominical com o objetivo de promover
ensino para as crianças carentes da sua cidade, foi confrontado por religiosos
da sua época que não acreditavam na importância e na necessidade de tal
instituição de ensino.
Os desafios ainda permanecem. Entretanto, atualmente as maiores
críticas não dizem respeito ao binômio importância/necessidade da Escola Dominical, mas sim em referência
à sua eficácia. Há quem a rotule como algo arcaico e ultrapassado; uma
verdadeira relíquia de tempos imemoriais que não consegue atingir seus
objetivos dentro do mundo contemporâneo.
Em geral, tais afirmações são feitas levando-se em consideração
as características predominantes apresentadas por boa parte das EBDs espalhadas
pelo Brasil, onde é possível constatar baixa freqüência de
alunos; inexistência de planejamento; ausência de ações inovadoras
e, sobretudo, falta de investimento em estrutura física e qualificação do corpo
docente. Por esses motivos alguns chegam ao limite de afirmar que estamos
vivenciando a crise da escola oficial do cristão, que é a EBD.
Seriam essas assertivas verdadeiras? A Escola Dominical é uma
instituição ultrapassada ou uma relíquia antiquada, ou estamos simplesmente
presenciando a sua crise?
EBD: um dinossauro?
No livro Redescobrindo a alegria das manhãs de domingo, Ken
Hemphil lembra que “a Escola Dominical não é um dinossauro”, o que existe é uma
compreensão equivocada sobre a forma como ela deve ser mantida e gerenciada.
Hemphil escreve que nossa intenção não deve ser preservá-la por simples
nostalgia, antes “temos de descobrir ferramentas e organizações que nos
capacitem a cumprir a Grande Comissão da maneira mais eficiente possível”. Isto é, a Escola Dominical deve
ser salvaguardada não somente por se tratar de algo histórico e que vem sendo
utilizado ao longo dos anos pela igreja cristã, mas sim em razão da enorme e
crescente necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser
obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus.
Portanto, não se pode generalizar afirmando-se que a Escola
Dominical, enquanto instituição, é ineficaz e que passa por um período de
crise. Diferentemente, o que existe é um número significativo de igrejas que
não conseguem dar às suas EBD´s o dinamismo necessário para que possam atrair
alunos e prover ensino bíblico de qualidade. A crise, pode-se dizer, é
localizada, presente em congregações incapazes de introduzir ações que
possibilitem promover a contento o processo de ensino/aprendizagem das Sagradas
Escrituras.
Nova Vida para a Escola Dominical
Revitalizar não é simplesmente adotar ferramentas pedagógicas
modernas para a educação cristã, mais do que isso, como o
próprio nome diz, é dar nova vida à EBD por meio de um conjunto de ações
estratégicas aplicadas em parceria dentro da igreja, de modo contínuo e
permanente.
De forma sucinta, listo abaixo algumas ações e fatores que podem
auxiliar os líderes na revitalização da sua Escola Dominical:
Apoio da liderança
- O sucesso da EBD está intimamente ligado ao apoio que recebe
da liderança. Assim, o líder deve acompanhar e apoiar incondicionalmente tanto
o planejamento quanto as atividades da Escola Dominical, a fim de que sirva
como exemplo para toda a igreja.
Investimento em estrutura e materiais didáticos
– Sob o ponto de vista organizacional a Escola Dominical deve
ser encarada como uma escola normal que para se manter e atingir a eficiência
necessita invariavelmente de estrutura física em condições capazes de
recepcionar os alunos, bem ainda de recursos didáticos que possibilitem aos
educadores a utilização de métodos diversificados de ensino.
Planejamento
– Antes do início da cada trimestre é indispensável a realização
de uma ampla reunião com todos os envolvidos com o fim de traçar o planejamento
estratégico da Escola Dominical. O planejamento estabelece antecipadamente qual
o roteiro será percorrido, indicando “o quê”, “quando”, “por quem” e “como”
será feito. Jesus falou sobre esse assunto em Lucas 14.28: “Se um de vocês quer
construir uma torre, primeiro senta e calcula quanto vai custar, para ver se o
dinheiro dá”.
Reunião constante com os professores
Reunião constante com os professores
Reuniões
– Pelo menos uma vez por mês é importante que a superintendência
realize reuniões com os professores, a fim de, conjuntamente, refletirem sobre
o andamento das atividades educacionais, propor mudanças e indicar melhorais
que devam ser implementadas.
Campanhas de incentivo
- Realização de campanhasde premiação – Dentro das atividades da
EBD, é interessante que se promova campanhas de incentivo aos alunos,
premiações e brincadeiras diversas.
Realização de marketing
– Marketing não se confunde com simples propaganda. Como explica
o Pr. César Moisés em seu livro Marketing para a Escola Dominical,
o marketing para a Escola Dominical tem como propósitos: atrair, conquistar e
manter alunos na instituição. Ainda, Esdras Costa Bentho escreve que: “se a
Escola Dominical pretende atender os seus alunos com eficácia é necessário,
primeiro, conhecê-lo, saber quem ele é, segundo, entendê-lo, isto é, identificar
o que ele quer, para somente depois traçar uma estratégia ou plano de marketing
a fim de atendê-lo em suas necessidades.”
Eventos de qualificação de professores
– De nada adiante levar os alunos para a igreja no domingo pela
manhã se os professores não estiverem devidamente capacitados para o ensino das
lições bíblicas. Por isso, outra ação fundamental para revitalizar e dinamizar
a EBD é a realização periódica de palestras e/ou seminários de capacitação e
qualificação do corpo docente. O aperfeiçoamento deve dizer respeito tanto ao
conteúdo doutrinário quanto aos métodos de ensino.
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