ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
UMA PRIORIDADE DA IGREJA
A Escola Bíblica Dominical é o veículo de ensino mais importante à disposição da Igreja. Longe de ser uma "escola" maçante e sem graça, é um dos principais cultos aos domingos pela manhã, do qual jamais alguém deveria faltar. Vejamos as quatro áreas da Escola Dominical que necessitam de intervenção:
1. CREDIBILIDADE – Temos que admitir que o povo evangélico, em sua maioria, não acredita mais na EBD. Isto é fácil de se perceber pelos bancos vazios. Para a recuperação deste crédito é necessário arregaçar as mangas e, se for o caso, questionar o horário, a duração, seus relatórios que o povo esquece antes de se levantar do banco, o material didático utilizado, os métodos empregados e, quem sabe, até o próprio nome?
Esta credibilidade precisa começar a ser restaurada na mente de sua própria liderança. Todos precisam entender que ela é a própria igreja crescendo e desenvolvendo-se através do estudo da Palavra de Deus. É ela quem qualifica a vida da Igreja.
2. UTILIDADE – Apesar da Bíblia possuir resposta e orientação satisfatória e segura a todos os anseios do homem, na maioria das vezes, o povo volta para casa sem ver respondidas as suas indagações mais angustiantes. Ninguém pode ser convencido da utilidade e aproveitamento deste sistema, ainda que se dê qualquer explicação para o fato. Sinceramente devemos concluir da sua ineficácia.
3. COMPETÊNCIA – Ministrar aulas é uma ciência e, como tal, deve ser aprendida e desenvolvida. É muito mais do que pegar uma revista e ir para lê-la ou repeti-la decorada naquela perspectiva mística, mas sem bases Bíblicas, de que, por ser esta uma tarefa espiritual, mesmo despreparado tecnicamente, o Espírito Santo lhe suprirá graça. É certo que o Espírito Santo pode usar homens despreparados, humanamente falando, como fez com Pedro, ou usar homens cultos como Paulo, porém ao desleixado e preguiçoso o Espírito não socorrerá.
Os nossos professores devem ser melhor escolhidos, crentes fiéis, com bom testemunho, maduros na fé e submissos. Devem entender a Escola Dominical como prioridade da igreja e dedicar-se a ela e aos seus alunos com amor. Devem ser preparados com esmero pelo seu pastor para que possam desincumbir seu ministério a contento e com proveito.
4. DEDICAÇÃO – Em algumas igrejas, o ministério não entende a importância da Escola Bíblica Dominical e desestimulam-se pela baixa freqüência. Assim, não a apoiam e nem a implementam, até mesmo negando-se a discutirem suas reformas.
Os superintendentes limitam-se à execução da abertura e do encerramento da Escola.
Necessitamos, urgentemente, de tratar a Escola Dominical com seriedade e disposição. Há necessidade de mais oração, fidelidade doutrinária, reavaliação honesta, vidas consagradas.
Fonte: Extraído do livro Você acredita em Escola Dominical?
1. CREDIBILIDADE – Temos que admitir que o povo evangélico, em sua maioria, não acredita mais na EBD. Isto é fácil de se perceber pelos bancos vazios. Para a recuperação deste crédito é necessário arregaçar as mangas e, se for o caso, questionar o horário, a duração, seus relatórios que o povo esquece antes de se levantar do banco, o material didático utilizado, os métodos empregados e, quem sabe, até o próprio nome?
Esta credibilidade precisa começar a ser restaurada na mente de sua própria liderança. Todos precisam entender que ela é a própria igreja crescendo e desenvolvendo-se através do estudo da Palavra de Deus. É ela quem qualifica a vida da Igreja.
2. UTILIDADE – Apesar da Bíblia possuir resposta e orientação satisfatória e segura a todos os anseios do homem, na maioria das vezes, o povo volta para casa sem ver respondidas as suas indagações mais angustiantes. Ninguém pode ser convencido da utilidade e aproveitamento deste sistema, ainda que se dê qualquer explicação para o fato. Sinceramente devemos concluir da sua ineficácia.
3. COMPETÊNCIA – Ministrar aulas é uma ciência e, como tal, deve ser aprendida e desenvolvida. É muito mais do que pegar uma revista e ir para lê-la ou repeti-la decorada naquela perspectiva mística, mas sem bases Bíblicas, de que, por ser esta uma tarefa espiritual, mesmo despreparado tecnicamente, o Espírito Santo lhe suprirá graça. É certo que o Espírito Santo pode usar homens despreparados, humanamente falando, como fez com Pedro, ou usar homens cultos como Paulo, porém ao desleixado e preguiçoso o Espírito não socorrerá.
Os nossos professores devem ser melhor escolhidos, crentes fiéis, com bom testemunho, maduros na fé e submissos. Devem entender a Escola Dominical como prioridade da igreja e dedicar-se a ela e aos seus alunos com amor. Devem ser preparados com esmero pelo seu pastor para que possam desincumbir seu ministério a contento e com proveito.
4. DEDICAÇÃO – Em algumas igrejas, o ministério não entende a importância da Escola Bíblica Dominical e desestimulam-se pela baixa freqüência. Assim, não a apoiam e nem a implementam, até mesmo negando-se a discutirem suas reformas.
Os superintendentes limitam-se à execução da abertura e do encerramento da Escola.
Necessitamos, urgentemente, de tratar a Escola Dominical com seriedade e disposição. Há necessidade de mais oração, fidelidade doutrinária, reavaliação honesta, vidas consagradas.
Fonte: Extraído do livro Você acredita em Escola Dominical?